Não é bem assim. Segundo a regra atual (15/06/2021) você irá pagar a taxa de disponibilidade de serviço (taxa mínima) para pequenos consumidores e valor da demanda contratada para consumidores grupo A. Em alguns estados como do Espírito Santo, parte do ICMS também não será compensado. Com a mudança da regra, as novas instalações terão de pagar o Fio B de energia, que corresponde a cerca de 28% da conta de luz, e deixarão de pagar a taxa de disponibilidade.

Essa dúvida é muito interessante, boa parte dos integradores propagam essa falácia por aí. Na realidade o sistema quando é on grid ou conectado a rede, não leva banco de baterias. A energia é injetada (enviada) para a rede pública de energia e a concessionária te devolve em formato de créditos, na conta de luz. O que vai manter a sua casa ou negócio funcionando é a rede elétrica da rua.

Por enquanto nada. A proposta mais viável que está tramitando no congresso garante que as usinas já operantes mantenham o seu regime de compensação por até 25 anos após a mudança da norma.

Olha, nossos profissionais irão atendê-lo de forma coerente e transparente. Caso energia solar não seja viável em sua empresa, nós encontraremos uma opção viável. De todo modo a energia solar ainda será viável em comércios e com os avanços da tecnologia teremos equipamentos com menores custos e mais pulverizados no mercado.